O dinheiro será doado ao município de São Paulo para regularizar a documentação do templo
por Leiliane Roberta Lopes
MP pede R$ 96 mi para não demolir Templo de Salomão
O Ministério Público Estadual (MPE-SP) fez algumas propostas para não pedir a demolição do Templo de Salomão. Alegando que a obra usou um alvará de reforma para construir o megatemplo, o órgão afirma que o templo está irregular e que é necessário fazer alguns pagamentos para regularizar a situação.
Segundo a Folha de São Paulo foram três propostas feitas por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a primeira pede o pagamento de R$ 96 milhões ao município.
A segunda opção é que a Igreja Universal do Reino de Deus doe um terreno para que a prefeitura construa 60 mil m² para moradia popular e a terceira é que a igreja dê uma parte em dinheiro e outra em imóvel.
Se o TAC for aprovado, o MPE se compromete em desistir de propor à Justiça que faça a demolição do Templo de Salomão, inaugurado em julho do ano passado. O megatemplo custou R$ 680 milhões.
Em sua defesa a IURD vem alegando que não há irregularidades e que durante os quatro anos de construção o Templo foi investigado sem que qualquer fraude fosse identificada.
por Leiliane Roberta Lopes
O Ministério Público Estadual (MPE-SP) fez algumas propostas para não pedir a demolição do Templo de Salomão. Alegando que a obra usou um alvará de reforma para construir o megatemplo, o órgão afirma que o templo está irregular e que é necessário fazer alguns pagamentos para regularizar a situação.
Segundo a Folha de São Paulo foram três propostas feitas por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a primeira pede o pagamento de R$ 96 milhões ao município.
A segunda opção é que a Igreja Universal do Reino de Deus doe um terreno para que a prefeitura construa 60 mil m² para moradia popular e a terceira é que a igreja dê uma parte em dinheiro e outra em imóvel.
Se o TAC for aprovado, o MPE se compromete em desistir de propor à Justiça que faça a demolição do Templo de Salomão, inaugurado em julho do ano passado. O megatemplo custou R$ 680 milhões.
Em sua defesa a IURD vem alegando que não há irregularidades e que durante os quatro anos de construção o Templo foi investigado sem que qualquer fraude fosse identificada.
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