quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Gregório Duvivier propõe guerra contra “ditadura crente”: “Vamos infernizar a bancada evangélica”DEUS VAI TER COM ESSE DEMONIO !!!

Gregório Duvivier propõe guerra contra “ditadura crente”: “Vamos infernizar a bancada evangélica”

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Gregório Duvivier propõe guerra contra “ditadura crente”: “Vamos infernizar a bancada evangélica”
O humorista Gregório Duvivier convocou, através de seu perfil no Twitter, uma perseguição ideológica à bancada evangélica da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), em protesto contra o projeto de lei que quer criminalizar as sátiras às religiões.
O projeto, de autoria do deputado Fábio Silva (PMDB), tem como objetivo proibir manifestações públicas e culturais que ridicularizem dogmas e crenças religiosas, de acordo com informações do jornal O Dia.
A proposta cita como exemplo charges e encenações teatrais que satirizem ou submetam ao ridículo as crenças religiosas. O parlamentar, que é filho do pastor, empresário e ex-deputado Francisco Silva, intensificou o debate em torno dessa questão após o caso envolvendo o transexual Viviany Belebony, que desfilou “crucificado” na Parada Gay em São Paulo.
“A 19ª Parada do Orgulho LGBT, realizada no dia 07 de junho em São Paulo chocou o país como um todo. Não só pela passeata em si, mas pelo desrespeito e intolerância religiosa que ficou evidente na infeliz encenação da crucificação de Jesus por um transexual”, diz trecho do texto do projeto.
Duvivier, contrário à proposta do deputado Silva, propôs a seus seguidores que infernizassem os parlamentares da bancada evangélica que apoiarem a projeto.

Antes de estreia, Xuxa revela que Record a proibiu de falar sobre religião em seu programa


Antes de estreia, Xuxa revela que Record a proibiu de falar sobre religião em seu programa
Publicado por Tiago Chagas em 13 de agosto de 2015 

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Antes de estreia, Xuxa revela que Record a proibiu de falar sobre religião em seu programa
A apresentadora Xuxa Meneghel estreará na TV Record na próxima segunda-feira, 17 de agosto, e revelou na última terça-feira que seu programa na emissora do bispo Edir Macedo tem apenas uma proibição: “religião”.
De acordo com Xuxa, foi definido que o tema não seria abordado durante seus programas, ao vivo, por causa da relação umbilical da emissora com um líder religioso.
“A única coisa que não posso fazer é falar de religião. O resto tudo eu posso. É um pedido que não fale de nenhum tipo de religião. Porque, se eu falar de evangélicos, vão dizer que é porque a Record tem uma história com isso. Se falar de católicos, também vão falar”, explicou-se.
Sobre a antiga casa, onde trabalhou por quase 30 anos, Xuxa foi só elogios: “A Globo foi como uma mãe para mim, que me podou em algumas coisas e me deu muito em outras. Mas, como toda mãe, não quero que falem mal. De uns seis anos para cá, eu não podia fazer algumas coisas, mas tudo bem”, resumiu a apresentadora.
De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, no início das conversas, a Record propôs um programa diário a Xuxa, que recusou e sugeriu um programa semanal. Foi decidido, então, que ela ocuparia a faixa de horário que ao longo de décadas Hebe Camargo, falecida em 2012, usou no SBT e depois na RedeTV!: segundas à noite, após as 22h00.
“É a primeira vez que vou fazer programa ao vivo. Estou aprendendo. Coisas erradas podem acontecer”, comentou Xuxa, que deixou escapar que tentou fechar uma entrevista com Silvio Santos, mas não obteve sucesso: “Com meu chefe ele quis falar. Comigo, não quer, fazer o quê?”, comentou, lembrando da visita de Silvio ao Templo de Salomão.

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Confeiteiro cristão é obrigado pela Justiça a fornecer bolos para casamentos gays Profile photo of Tiago Chagas

Confeiteiro cristão é obrigado pela Justiça a fornecer bolos para casamentos gays

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Confeiteiro cristão é obrigado pela Justiça a fornecer bolos para casamentos gays
Um confeiteiro cristão teve seus recursos negados pela Justiça e será obrigado a fornecer bolos para um casamento gay no estado do Colorado (EUA).
Jack Philips teve seu recurso negado em duas instâncias inferiores e no Tribunal de Apelações, onde três magistrados o consideraram culpado por discriminação a um casal gay.
O caso, de acordo com informações do Christian Post, começou em 2012, quando Philips se recusou a aceitar o pedido de bolo para a união entre Charlie Craig e David Mullins.
Para o Tribunal, Philips “não poderia usar de suas crenças religiosas ou direitos de liberdade de expressão para se recusar a prestar tal serviço ao casal”.
A advogada do confeiteiro, Nicolle Martin, ironizou a decisão da Justiça, que na prática, reconhece que a liberdade de expressão e religiosa são secundárias quando se trata da homossexualidade.
“Acho que a decisão significa que alguns cidadãos Colorado têm o direito de usufruir da Primeira Emenda para acreditar no que eles querem e para agir sobre essas crenças. Como no caso da ‘Le Bakery Sensual’, de Denver ou a ‘Azucar Bakery’, contanto que você mantenha o entendimento ‘correto’ sobre pessoas que optam pelo casamento gay, você pode agir em sua consciência […] Mas para pessoas como Jack Phillips, não há permissão para usufruir destas crenças”, afirmou, fazendo referências a outros casos que foram parar na Justiça.
Um dos advogados do casal gay contrapôs a posição de Martin e Philips e disse que “ninguém deve ser afastado de uma loja por serem quem são ou por causa de quem amam”, e acrescentou: “Quando cada gay ou lésbica, cada mulher, cada pessoa de cor, todas as pessoas de todas as fés puderem entrar em uma loja, um banco, um hospital e conseguirem o mesmo serviço, como todos os outros, teremos ganho. Até então, continuamos a lutar pela igualdade de tratamento que todos nós merecemos”.
Jeremy Tedesco, advogado da Aliança em Defesa da Liberdade, comentou a derrota de Philips nos tribunais e disse que a liberdade foi negada ao confeiteiro, pois faz parte do conceito norte-americano de liberdade o direito de se negar a fazer um trabalho.
“O governo tem o dever de proteger a liberdade das pessoas em seguir suas crenças pessoais e profissionais, em vez de forçá-las a adotar certos pontos de vista”, disparou o advogado.
Agora, o confeiteiro terá de fazer bolos para casamentos homossexuais caso opte por manter sua empresa aberta. “Isso mostra que algumas pessoas têm mais direitos que outras. Quando você não está em consonância com a agenda do movimento LGBT, você não tem tanto acesso aos ‘direitos iguais’”, queixou-se Philips.

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