terça-feira, 1 de setembro de 2015

Globo “explode” igreja e faz overdose de beijo gay em recado contra cristãos no final de Babilônia




Globo “explode” igreja e faz overdose de beijo gay em recado contra cristãos no final de Babilônia
Publicado por Tiago Chagas em 31 de agosto de 2015 

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Globo “explode” igreja e faz overdose de beijo gay em recado contra cristãos no final de Babilônia
O último capítulo de Babilônia, exibido na sexta-feira, 28 de agosto, teve a pior audiência para um encerramento de novela da TV Globo, com média de 32,2 pontos.
A novela, que deveria ser um marco nas comemorações dos 50 anos da Globo, teve em toda sua exibição uma audiência muito abaixo do que a emissora está habituada para suas produções de teledramaturgia. Com 25 pontos de média no Ibope, Babilônia fechou com 18 pontos abaixo de sua antecessora, Império.
O boicote promovido por evangélicos contra a novela foi bem-sucedido, já que havia incômodo com a forma caricata que os cristãos dessa vertente eram apresentados na trama, além da exposição de múltiplos beijos-gay e a constante briga de “gato e rato” entre as protagonistas.
“Telespectadores teceram críticas negativas sobre a trama. A rejeição inicial, aparentemente, se deu pelo conservadorismo do público, mas também pelo alto teor de tensão da trama, com excessos de vilania das personagens Inês (Adriana Esteves) e Beatriz (Glória Pires), cenas de sexo e temas densos como corrupção e homofobia”, destacou o jornal Diário de Pernambuco.
No último capítulo, o político corrupto Aderbal Pimenta, descrito como evangélico, explodiu uma igreja para desviar o foco das acusações de corrupção que pairavam sobre ele, e posou de herói ao salvar uma criança.
Os três autores, Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, ainda reforçaram sua predileção por associar os evangélicos à homofobia ao fazer o personagem Aderbal usar uma bandeira com as cores da militância homossexual para enrolar a bomba, como forma de incriminar os ativistas gays. Para internautas e críticos, os autores passaram do ponto.
“A parte mais crítica do final de Babilônia pareceu ser o recado dos autores a toda a caretice que a novela enfrentou. Aderbal (Marcos Palmeira) manda explodir uma igreja para sair como salvador e o seu discurso anti-gay continha uma cutucada ao desenrolar uma bandeira gay da bomba plantada: ‘Essa bandeira com o arco íris é o símbolo dos destruidores da família brasileira’”, opinou o jornalista Daniel Castro, reproduzindo trecho do diálogo no final da novela.
Por fim, mais beijos entre os casais gays de Babilônia, numa espécie de reforço da postura adotada no primeiro episódio, que causou repulsa no público, que respondeu com um expressivo boicote.

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Suspeitos da morte de soldado no ES dizem ter confundido PMs com rivais Sete homens foram presos em flagrante em Jardim Carapina, na Serra. Secretário não soube dizer o que PMs faziam no bairro durante a folga.A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL ESTÁ FALIDA ...É HORA DE UMA GREVE NACIONAL GENTE !!!!

01/09/2015 16h03 - Atualizado em 01/09/2015 16h22

Suspeitos da morte de soldado no ES dizem ter confundido PMs com rivais
Sete homens foram presos em flagrante em Jardim Carapina, na Serra.
Secretário não soube dizer o que PMs faziam no bairro durante a folga.
Mariana Perim e André FalcãoDo G1 ES e da TV Gazeta
A polícia apresentou na manhã desta terça-feira (1) os sete suspeitos de terem matado o soldado Ítalo Bruno Pereira Rocha, de 25 anos, em Jardim Carapina, na Serra, Grande Vitória. Três deles, segundo o delegado Rodrigo Sandi Mori, confessaram o crime. Todos foram presos em flagrante.
Segundo a Polícia Civil, os executores disseram ter confundido os policiais com criminosos de uma gangue rival. Uma adolescente havia sido detida, mas foi liberada, por não ter envolvimento no assassinato. O secretário de Segurança Pública, André Garcia, confirmou que os policiais não estavam a trabalho e informou que ainda não se sabe o que os militares faziam no bairro do domingo (30) à noite.
O soldado foi executado a tiros e pedradas na noite de domingo (30), no bairro Jardim Carapina, na Serra, na Grande Vitória. Outro PM estava com Ítalo e foi baleado no braço. Ele prestou depoimento à polícia na noite desta segunda (31). Câmeras de videomonitoramento instaladas no bairro registraram o momento do crime. Sete suspeitos de terem participado do crime foram detidos nesta segunda-feira (31). Ítalo foi enterrado na manhã desta terça-feira (1), na cidade de São Mateus, no Norte do Espírito Santo.
Soldado Ítalo Bruno foi morto no bairro Jardim Carapina, na Serra (Foto: Reprodução/Facebook)Soldado Ítalo Bruno foi morto no bairro Jardim
Carapina, na Serra (Foto: Reprodução/Facebook)
O secretario André Garcia não explicou, de fato, o que os policiais foram fazer em Jardim Carapina. Ele apenas confirmou que os policiais não estavam trabalhando. Garcia frisou que o perfil dos suspeitos presos é de pessoas muito perigosas. "O perfil é de pessoas que não podem conviver conosco. O que nos importava no primeiro momento era tirar esse grupo de circulação, porque pelo perfil apresentado nesse episódio, a sociedade corria muito risco com essas pessoas na rua", disse, durante a entrevista coletiva.
De acordo com o delegado Rodrigo Sandi Mori, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), todos os suspeitos foram presos em flagrante porque havia provas suficientes. "Todos têm indícios de autoria e materialidade suficientes para serem autuados em flagrante, sendo inclusive reconhecidos pelo PM sobrevivente", destacou.
Em depoimento a Sandi Mori, os criminosos disseram que os militares chegaram ao bairro já atirando. "Eles dizem que confundiram os dois com inimigos do ponto final", afirmou o delegado. As investigações serão conduzidas pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) da Serra.
Cinco dos sete suspeitos da morte do soldado Ítalo Bruno, de 25 anos, assassinado em Jardim Carapina, na Serra (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)

Dia de volta às aulas é o que mais tem suicídio de jovens no Japão De 1972 a 2013, 131 alunos em média tiram a vida no dia 1º de setembro; governo e ONGs oferecem apoio a alunos para combater problema.

BBC
01/09/2015 11h58 - Atualizado em 01/09/2015 12h45

Dia de volta às aulas é o que mais tem suicídio de jovens no Japão

De 1972 a 2013, 131 alunos em média tiram a vida no dia 1º de setembro; governo e ONGs oferecem apoio a alunos para combater problema.

da BBC
Jovens japones têm rotina pesada de estudos no país (Foto: BBC/Thinkstock)Jovens japoneses têm rotina de estudos e competitividade pesada no país (Foto: BBC/Thinkstock)
No Japão, a volta às aulas no segundo semestre é marcada por tragédias: segundo o governo japonês, o dia 1º de setembro é historicamente o dia do ano em que o maior número de jovens com menos de 18 anos comete suicídio.
De 1972 a 2013, mais de 18 mil crianças se suicidaram. Em média anual, foram 92 no dia 31 de agosto, 131, no dia 1º de setembro e outros 94, no dia 2.
No ano passado, o Japão registrou pela primeira vez o suicídio como primeira causa de morte para pessoas entre 10 e 19 anos.
A volta às aulas em abril também marca um pico no número de mortes de crianças.
Assustado com as estatísticas, um bibliotecário da cidade de Kamakura causou polêmica ao tuitar recentemente:
"O segundo semestre está quase chegando. Se você está pensando em se matar, porque você odeia a escola tanto, por que não vem para cá? Temos quadrinhos e romances leves. Ninguém vai brigar com você se passar o dia inteiro aqui. Lembre-se de nós como um refúgio, se estiver pensando em escolher a morte em vez da escola."
Bibliotecário japônes fez post no twitter que virou polêmica no país asiático (Foto: Reprodução/Twitter)Post de bibliotecário japônes em rede social virou
polêmica no país asiático (Foto: Reprodução/Twitter)
'Armadura pesada'
Em apenas 24 horas, a nota de Maho Kawai foi retuitada mais de 60 mil vezes.
A iniciativa foi criticada, já que na prática se trata de um funcionário municipal incentivando crianças a não irem à escola. Mas para muitos, ele pode ter ajudado a salvar vidas.
"O meu uniforme escolar parecia tão pesado quanto uma armadura. Não podia aguentar o clima da escola, o meu coração disparava. Pensei em me matar, porque teria sido mais fácil", escreveu o aluno Masa, cujo nome real não pode ser publicado para preservar a sua identidade.
Ele afirma que, não fosse a mãe compreensiva, que o deixou ficar em casa "matando aula", teria se suicidado no dia 1º de setembro.
A declaração de Masa foi dada a um jornal para crianças que decidem não ir à escola.
"Começamos essa organização não-governamental há 17 anos, porque em 1997, tivemos três incidentes chocantes envolvendo alunos de escolas pouco antes do começo das aulas", afirmou o editor da publicação, Shikoh Ishi.
Duas das crianças citadas por Ishi se mataram no dia 31 de agosto. Mais ou menos na mesma época, outros três alunos atearam fogo à escola que frequentavam, porque não queriam voltar às aulas.
"Foi aí que percebemos como havia crianças desesperadas e queríamos dar o recado de que não existe esta escolha entre escola ou a morte", disse Ishi.
Gráfico mostra índice de suicídio de jovens por mês no Japão (Foto: BBC)Gráfico mostra índice de suicídio de jovens por mês no Japão (Foto: BBC)
Apoio a suicidas
Para muitas crianças japonesas, a competitividade da sociedade japonesa é insuportável.
O governo japonês também lançou uma série de iniciativas – entre linhas telefônicas e outros serviços – para dar apoio a potenciais suicidas de todas as idades.
Mesmo assim, na semana passada, um jovem de 13 anos se matou no dia da cerimônia de abertura do segundo semestre.
O próprio Ishi chegou muito perto de se matar nesta idade.
"Me sentia desamparado, porque odiava todas as regras, não só as da escola, mas também aquelas entre as crianças. Por exemplo, você precisa observar cuidadosamente a estrutura de poder para evitar os bullies", disse. "Mesmo assim, se você decide não se juntar a eles, corre o risco de virar a próxima vítima."
Para ele, no entanto, o problema maior é a competitividade da sociedade japonesa. Ele próprio começou a pensar em suicídio quando não conseguiu entrar em uma escola de elite.
"O pior de tudo é uma sociedade competitiva, na qual você tem que derrotar os seus amigos."
Ishi acrescenta que, em japonês, o termo usado para exames de admissão inclui a palavra "guerra".
O que o salvou da morte foi que os seus pais encontraram o bilhete de suicídio e não o obrigaram a ir à escola.
"Quero que as crianças saibam que você pode escapar da escola, e que as coisas vão melhorar."
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Estado Islâmico acorrenta e queima prisioneiros no Iraque

Estado Islâmico acorrenta e queima prisioneiros no Iraque

Os prisioneiros do Estado Islâmico foram queimados vivos
Os prisioneiros do Estado Islâmico foram queimados vivos Foto: Reprodução/ Twitter/ Raqqa_SL
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Um novo vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra quatro prisioneiros do grupo suspensos pelos pés antes de serem queimados vivos. O vídeo chocante foi divulgado pela equipe de propaganda do grupo radical. Segundo o “Daily Mail”, os homens seriam espiões, e o vídeo teria sido gravado no Iraque.
Militantes aparecem no vídeo antes de executar os prisioneiros
Militantes aparecem no vídeo antes de executar os prisioneiros Foto: Reprodução/ Twitter/ Raqqa_SL
Os prisioneiros pendurados
Os prisioneiros pendurados Foto: Reprodução/ Twitter/ Raqqa_SL
Ainda segundo a publicação, os quatro prisioneiros foram obrigados a assistir a um filme angustiante antes da própria sentença de morte. Ele viram imagens de mutilação dos corpos de combatentes mortos pelo Estado Islâmico, por membros do exército iraquiano e por milícias xiitas aliadas.
Os segundos finais das filmagens dos prisioneiros queimados vivos são chocantes: as imagens mostram os homens agonizando até morte enquanto são consumidos pelas chamas.
Os quatro homens foram queimados vivos
Os quatro homens foram queimados vivos Foto: Reprodução/ Twitter/ Raqqa_SL


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