sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

PARABÉNS A POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO !!!! MEUS PÊSAMES A PMPE , QUE NÃO TEM REPRESENTANTE !!!


SEXTA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 2015

Vitória dos Policiais Civis de Pernambuco. Na noite desta quinta-feira (3) a categoria aprovou negociação com o Governo do Estado e suspendeu o Estado de Greve decretado no último dia 27 de novembro. Em assembleia concorrida, o Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco) apresentou a negociação feita com o governo, que conseguiu avançar em comparação com a última proposta apresentada. Como disse o presidente Áureo Cisneiros, a proposta está “aquém” do que merecem os policiais civis, mas a luta vai continuar.
Os policiais civis aprovaram em assembleia as seguintes conquistas:
  1. Criação de um Grupo de Trabalho para discutir e elaborar em 90 dias uma reformulação do PCCV (Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos) da Polícia Civil de Pernambuco.
  2. Criação de um Grupo de Trabalho para discutir e elaborar em 90 dias uma proposta de Lei Orgânica da Polícia Civil de Pernambuco.
  3. Progressão, dentro do atual PCCV (mudança de letra de 1,5%) já em dezembro, retroativo a março deste ano.
  4. Auxílio transporte de R$ 350,00 para todos os policiais civis da ativa no Estado, já em dezembro.
  5. Alteração no percentual do PCCV de 1,5% para 2% a partir de abril de 2016 para toda a categoria, ativos e aposentados.
  6. Retirada da contribuição do sindicato da margem consignável, fazendo o policial dispor de uma média de R$ 65 para consignar da maneira que achar melhor.
  7. Devolução dos descontos arbitrários das faltas dos plantões decorrentes do PJES (Programa de Jornada Extra da Segurança).
  8. Folha de eventuais atrasados, pagamento dos passivos financeiros decorrentes de questões administrativas, para os aposentados.
Alguns destaques importantes foram feitos pela diretoria do Sinpol, como no auxílio transporte. No acordo fechado, além de ganhar o auxílio transporte de R$ 350, os policiais civis que tiveram auxílio deslocamento e vale-transporte manterão esses benefícios. O auxílio transporte é um acréscimo.
Para Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol, a elaboração da Lei Orgânica será uma oportunidade de melhorar e modernizar a polícia civil, melhorar o atendimento à população e promover o trabalho de investigação.
Já a elaboração do PCCV será realizada com a presença de cinco membros do Sinpol e três membros do Governo e, já agora em dezembro, será discutido. “Esse é o documento da valorização do policial. Precisamos sair da pecha de ter a o pior salário de polícia civil do Estado”, disse.
“É um acordo firmado com o Governo do Estado. Melhorou o PCCV da gente, mas está aquém. Só que em um momento de uma conjuntura difícil, foi o que deu para negociar com o Governo do Estado. Esperamos que em 2016 a coisa melhore para todo mundo, para todos os trabalhadores”, afirmou Áureo Cisneiros.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

DUNGA DEMITE CHEFE SEGURANÇA DA SELEÇÃO BRASILEIRA POR DEIXAR UM PASTOR EVANGÉLICO ENTRAR E ORAR PELOS JOGADORES...ISSO RENDEU A CONVERSÃO DE TRÊS JOGADORES !!!

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Visita de pastor a jogadores da Seleção Brasileira rende demissão do chefe de segurança da equipe

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Visita de pastor a jogadores da Seleção Brasileira rende demissão do chefe de segurança da equipe
A visita do pastor Guilherme Batista à concentração da Seleção Brasileira foi amplamente divulgada na imprensa e criticada pelo técnico Dunga. Agora, pouco mais de dois meses depois, o chefe da segurança da equipe foi demitido.
O coronel Moacyr Alcoforado, que havia sido contratado pelo ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, foi demitido pela entidade após a Comissão Técnica expressar desconforto com o episódio, de acordo com informações da ESPN.
Pesou também o fato de que Alcoforado havia chegado à função por indicação de Marin, que está preso nos Estados Unidos, acusado de receber propina na venda dos direitos de transmissão de campeonatos de futebol.
A visita de Batista à concentração da Seleção Brasileira em Boston, Massachussetts (EUA), aconteceu antes da vitória por 4×1 contra a seleção norte-americana em setembro, e rendeu a conversão de três jogadores.
A reunião de oração, realizada a convite dos jogadores Kaká e David Luiz, ocorreu em um horário de folga dos jogadores. Participaram do encontro alguns dos principais atletas do elenco, como os goleiros Jefferson e Marcelo Grohe, além de Alisson, Douglas Santos, Douglas Costa, Fabinho, Lucas e Lucas Lima.
O pastor, do Ministério Transformados, de Goiânia (GO), comemorou a oportunidade de visitar os jogadores e orar com eles publicando uma imagem nas redes sociais: “Nós fomos chamados com um propósito, levar o Evangelho de Cristo! Hoje eu me deparei com um dos dias mais especiais e importantes da minha vida, pois cheguei em um dos lugares que mais sonhei chegar na vida só que de uma forma totalmente louca! Fui convocado para a Seleção Brasileira! Mas para fazer o que Deus me chamou e ordenou, que é levar a palavra de Deus! E hoje o céu esteve em festa em nossa reunião pois três vidas se entregaram a Cristo voltando pra Jesus e tomando a decisão certa!”, escreveu.
De acordo com informações do site GloboEsporte à época, a reunião de oração no horário de folga dos atletas não havia sido autorizada pela CBF.

MUDA BRASIL !!! MAS NÃO MUDAR DE PARTIDO , E SIM , MUDAR O MODO DE ESCOLHER ; MUDAR DE PARTIDO OU CANDIDATO ,NÃO VAI ADIANTAR..É MESMO QUE TROCAR SEI POR MEIA DÚZIA..99 POR CENTO DOS POLÍTICOS DO BRASIL SÃO CORRUPTOS

30/11/2015 10h10 - Atualizado em 30/11/2015 10h34

PT marca para sexta reunião que pode definir futuro de Delcídio no partido

Senador foi preso na semana passada pela PF na Operação Lava Jato.
Presidente da legenda já disse que não se sente obrigado a 'solidariedade'.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, marcou para a próxima sexta-feira (4) reunião extraordinária da Comissão Executiva Nacional que deverá definir o futuro do senador Delcídio do Amaral (MS) no partido. A reunião ocorrerá na sede do PT, em São Paulo, e a informação foi divulgada em um artigo publicado por Rui no site da sigla.
Delcídio foi preso no último dia 25 pela Polícia Federal em um hotel de Brasília suspeito de tentar inteferir no andamento das investigações da Operação Lava Jato.

Segundo gravações enviadas pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal, o senador tentou convencer o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró a não fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público por meio de pagamento mensal de R$ 50 mil.

No artigo divulgado no site do PT, intitulado "O combate ao oportunismo e ao comportamento antipartidário", Falcão explica que a lgenda discutirá quais medidas serão adotadas em razão das "violações éticas que o senador Delcídio do Amaral cometeu e que se comprovam por uma gravação cuja autenticidade foi reconhecida por ele mesmo."

"Trata-se de um julgamento político, pautado pelo nosso Estatuto e Código de Ética, visto que, do ponto de vista penal, incumbe ao Ministério Público e ao Supremo Tribunal Federal (STF) dar seguimento ao inquérito e posterior denúncia, assegurados ao senador o devido processo legal e a ampla defesa", escreveu o presidente.

No mesmo dia em que Delcídio foi detido pela Polícia Federal, Rui Falcão divulgou nota na qual afirmou que os fatos que levaram o senador à prisão não têm relação com o PT e que, por isso, o partido não se vê obrigado a qualquer "gesto de solidariedade" ao parlamentar.

No artigo desta segunda-feira, o presidente do PT afirmou que há "controvérsias" sobre se o STF poderia ordenar a prisão de um senador sem que estivesse configurado o flagrante de um crime inafiançável.
'Tema complexo'
Para Falcão, a situação política de Delcídio é um "tema complexo" e o que interessa ao PT é "separar o joio do trigo". Na avaliação do petista, "é inquestionável que o senador Delcídio traiu a confiança do PT e do governo Dilma" – ele ocupava até a semana passada o cargo de líder do governo no Senado.

"Todos sabemos que há uma seletividade nas investigações da Lava Jato, como também são nítidas as manobras para criminalizar o PT como instituição. Também é verdade que o Judiciário não trata com o mesmo rigor filiados de partidos de centro e da direita, haja vista a morosidade e parcialidade nos casos do mensalão do PSDB e do trensalão em São Paulo", escreveu Rui.

"Nada disso, contudo, exime o senador do delito de usar seu cargo em benefício próprio, com prejuízos para o PT, o governo e o próprio país, sobretudo ao cogitar o suborno e a fuga de um criminoso que estaria colaborando com a Justiça", completou.
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30/11/2015 10h01 - Atualizado em 30/11/2015 10h01


Casamentos gays aumentam 31,2% em 2014 no Brasil, diz IBGE
Estatísticas do Registro Civil apuram união homoafetiva pelo 2º ano.
Pesquisa mostra queda de 18,5% nos casamentos entre 1984 e 1994.

Lilian QuainoDo G1 Rio
Casamento coletivo ocorreu na sede da OAB em Manaus (Foto: Luis Henrique/G1 AM)Crescem os casamentos gays em 2014
(Foto: Luis Henrique/G1 AM)
Em 2014, foram registrados no Brasil 4.854 casamentos entre cônjuges do mesmo sexo, um aumento de 31,2% em relação a 2013, ano em que uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que os cartórios realizassem a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Em números absolutos, foram 4.854 registros, totalizando 1.153 uniões homoafetivas a mais que no ano anterior, segundo dados das Estatísticas do Registro Civil 2014, divulgadas na segunda-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desse total de uniões, 50,3% foram entre mulheres e 49,7%, entre homens, percentuais quase empatados. Mas em 2013, os casamentos entre mulheres registraram uma maioria mais acentuada - 52% contra 48% de casamentos entre homens.
A Região Sudeste concentrou o maior percentual de uniões homoafetivas em 2014: 60,7%. As demais regiões registram proporções bem menores: Sul, 15,4%; Nordeste, 13,6%; Centro-Oeste, 6,9%; e Norte, 3,4%. 
Dentro da Região Sudeste, foi no estado de São Paulo onde se concentraram o maior percentual de uniões homoafetivas: 69,6%; na Região Sul, a maioria das uniões aconteceu em Santa Catarina, com 45,7%; Goiás, com 39%, e Distrito Federal, com 38,7%, foram os recordistas do Centro-Oeste; no Norte, Pará registrou a maioria dos casamentos homoafetivos: 34,7%.
Tabela mostra registro de casamentos em quatro décadas (Foto: Ilustração)Números apurados pelo IBGE
Casamentos em 4 décadas
Desde 1974, o IBGE coleta, apura e divulga as estatísticas relativas aos casamentos, que integram o conjunto das Estatísticas do Registro Civil.
A partir de 2013, além dos casamentos civis entre cônjuges masculino e feminino, o IBGE também passou a coletar e divulgar os registros de casamentos entre as pessoas do mesmo sexo, que passaram a ser reconhecidos judicialmente pelas autoridades brasileiras.
No primeiro ano pesquisado, 1974, ocorreram 818.990 uniões civis, segundo o IBGE. Em 1984, foram registradas 936.070 uniões, aumento de 14,3%, em relação a 1974; em 1994, com 763.129 uniões, o IBGE registrou uma que de 18,5% dos casamentos em relação a 1984; em 2004, a variação voltou a ser positiva, indicando um crescimento de 5,7% no número de uniões, que somaram 806.968; em 2014, com o registro de 1.106.440 uniões, a variação atingiu 37,1% de aumento.
Somente entre 2013 e 2014, o aumento de uniões civis foi de 5,1%, o que, em termos absolutos, representou 53 993 casamentos a mais.
Segundo os pesquisadores do IBGE, a tendência de evolução recente nos números de uniões civis é resultado de mudanças que vêm ocorrendo nos padrões de composição dos arranjos conjugais e familiares.

“Dentre elas se destacam as facilidades legais e administrativas atualmente disponíveis para a obtenção de divórcios, possibilitando as novas uniões legais e a conversão de uniões consensuais e estáveis em casamentos civis, como também os incentivos por meio de programas de casamentos coletivos”, afirma o documento do IBGE.
Guarda compartilhada
Entre 1984 e 2014, segundo o IBGE, o número total de divórcios no país cresceu de 30.800 para 341.100. A idade média das mulheres na dada da sentença de divórcio era 40 anos, enquanto a dos homens chegava a 44 anos. Manteve-se a predominância das mulheres na responsabilidade pela guarda dos filhos menores de idade (85,1% em 2014), mas, segundo destaca o IBGE, a guarda compartilhada cresceu de 3,5% em 1984 para 7,5% em 2014.
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