Segundo a Anistia Internacional mais de 2 mil pessoas morreram nos ataques realizados na semana passada
por Leiliane Roberta Lopes
A Anistia Internacional conseguiu imagens que mostram as aldeias das cidades de Baga e Doron Baga, na Nigéria, completamente destruídas pelo grupo terrorista Boko Haram.
As aldeias foram alvos de ataques na última semana, nessas áreas mais de 3.700 casas e escolas foram destruídas e mais de 2.500 pessoas mortas.
O satélite mostra imagens feitas antes e depois dos atentados. A primeira imagem, antes do ataque, mostra em vermelho árvores e edifícios de Baga e Doron Gaba, cidades densamente povoadas no norte da Nigéria.
Após o massacre as imagens mostram que os pontos vermelhos foram simplesmente dizimados, deixando apenas áreas cinzas.
“Enquanto corríamos para nos salvar, cruzávamos com muitos cadáveres de homens, mulheres e até de crianças. Alguns tinham ferimentos de bala na cabeça, outros tinham as pernas atadas e as mãos presas atrás das costas”, disse o motorista Ibrahim Gambo ao Daily Mail. Ele sobreviveu ao tiroteio em Baga, mas não tem informações sobre sua esposa e filha.
O pesquisador da Anistia Internacional, Daniel Eyre, acredita que este foi o maior e o mais destrutivo ataque do Boko Haram. “Essas imagens detalhadas mostram a devastação de duas cidades em proporções catastróficas, tendo uma delas sido quase varrida do mapa em quatro dias”.
As autoridades nigerianas dizem que as vítimas desse ataque não passam de 150 pessoas, mas especialistas acreditam que mais de 2 mil perderam suas vidas. “Aqueles que conseguiram fugir não puderam voltar para enterrar os que morreram”, diz Eyre.
Imagens mostram cidades nigerianas destruídas pelo Boko Haram
Segundo a Anistia Internacional mais de 2 mil pessoas morreram nos ataques realizados na semana passada
por Leiliane Roberta Lopes
A Anistia Internacional conseguiu imagens que mostram as aldeias das cidades de Baga e Doron Baga, na Nigéria, completamente destruídas pelo grupo terrorista Boko Haram.
As aldeias foram alvos de ataques na última semana, nessas áreas mais de 3.700 casas e escolas foram destruídas e mais de 2.500 pessoas mortas.
O satélite mostra imagens feitas antes e depois dos atentados. A primeira imagem, antes do ataque, mostra em vermelho árvores e edifícios de Baga e Doron Gaba, cidades densamente povoadas no norte da Nigéria.
Após o massacre as imagens mostram que os pontos vermelhos foram simplesmente dizimados, deixando apenas áreas cinzas.
“Enquanto corríamos para nos salvar, cruzávamos com muitos cadáveres de homens, mulheres e até de crianças. Alguns tinham ferimentos de bala na cabeça, outros tinham as pernas atadas e as mãos presas atrás das costas”, disse o motorista Ibrahim Gambo ao Daily Mail. Ele sobreviveu ao tiroteio em Baga, mas não tem informações sobre sua esposa e filha.
O pesquisador da Anistia Internacional, Daniel Eyre, acredita que este foi o maior e o mais destrutivo ataque do Boko Haram. “Essas imagens detalhadas mostram a devastação de duas cidades em proporções catastróficas, tendo uma delas sido quase varrida do mapa em quatro dias”.
As autoridades nigerianas dizem que as vítimas desse ataque não passam de 150 pessoas, mas especialistas acreditam que mais de 2 mil perderam suas vidas. “Aqueles que conseguiram fugir não puderam voltar para enterrar os que morreram”, diz Eyre.
por Leiliane Roberta Lopes
A Anistia Internacional conseguiu imagens que mostram as aldeias das cidades de Baga e Doron Baga, na Nigéria, completamente destruídas pelo grupo terrorista Boko Haram.
As aldeias foram alvos de ataques na última semana, nessas áreas mais de 3.700 casas e escolas foram destruídas e mais de 2.500 pessoas mortas.
O satélite mostra imagens feitas antes e depois dos atentados. A primeira imagem, antes do ataque, mostra em vermelho árvores e edifícios de Baga e Doron Gaba, cidades densamente povoadas no norte da Nigéria.
Após o massacre as imagens mostram que os pontos vermelhos foram simplesmente dizimados, deixando apenas áreas cinzas.
“Enquanto corríamos para nos salvar, cruzávamos com muitos cadáveres de homens, mulheres e até de crianças. Alguns tinham ferimentos de bala na cabeça, outros tinham as pernas atadas e as mãos presas atrás das costas”, disse o motorista Ibrahim Gambo ao Daily Mail. Ele sobreviveu ao tiroteio em Baga, mas não tem informações sobre sua esposa e filha.
As autoridades nigerianas dizem que as vítimas desse ataque não passam de 150 pessoas, mas especialistas acreditam que mais de 2 mil perderam suas vidas. “Aqueles que conseguiram fugir não puderam voltar para enterrar os que morreram”, diz Eyre.
Imagens mostram cidades nigerianas destruídas pelo Boko Haram
Segundo a Anistia Internacional mais de 2 mil pessoas morreram nos ataques realizados na semana passada
por Leiliane Roberta Lopes
A Anistia Internacional conseguiu imagens que mostram as aldeias das cidades de Baga e Doron Baga, na Nigéria, completamente destruídas pelo grupo terrorista Boko Haram.
As aldeias foram alvos de ataques na última semana, nessas áreas mais de 3.700 casas e escolas foram destruídas e mais de 2.500 pessoas mortas.
O satélite mostra imagens feitas antes e depois dos atentados. A primeira imagem, antes do ataque, mostra em vermelho árvores e edifícios de Baga e Doron Gaba, cidades densamente povoadas no norte da Nigéria.
Após o massacre as imagens mostram que os pontos vermelhos foram simplesmente dizimados, deixando apenas áreas cinzas.
“Enquanto corríamos para nos salvar, cruzávamos com muitos cadáveres de homens, mulheres e até de crianças. Alguns tinham ferimentos de bala na cabeça, outros tinham as pernas atadas e as mãos presas atrás das costas”, disse o motorista Ibrahim Gambo ao Daily Mail. Ele sobreviveu ao tiroteio em Baga, mas não tem informações sobre sua esposa e filha.
O pesquisador da Anistia Internacional, Daniel Eyre, acredita que este foi o maior e o mais destrutivo ataque do Boko Haram. “Essas imagens detalhadas mostram a devastação de duas cidades em proporções catastróficas, tendo uma delas sido quase varrida do mapa em quatro dias”.
As autoridades nigerianas dizem que as vítimas desse ataque não passam de 150 pessoas, mas especialistas acreditam que mais de 2 mil perderam suas vidas. “Aqueles que conseguiram fugir não puderam voltar para enterrar os que morreram”, diz Eyre.
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