A entidade não tem ligações políticas e nem está associada a organizações religiosas
por Leiliane Roberta Lopes
Brasil ganha Observatório da Liberdade Religiosa
Para combater a intolerância religiosa e promover a laicidade do Estado, surge o Observatório da Liberdade Religiosa (OLIR). A entidade nasce seguindo conselhos formados em países como França, Itália e Portugal, permitindo a análise de dados para facilitar e incentivar a produção científica a respeito do direito de liberdade religiosa.
“Por ser independente, teremos condições de fazer uma análise isenta”, garante Bernardo Pablo Sukiennik, presidente do OLIR.
Em nota enviada à imprensa, Sukiennik deixa claro que o Observatório não promoverá o diálogo inter-religioso, ecumênico ou discussões sobre rituais, tradições e práticas religiosas.
Seu papel, como entidade sem fins lucrativos e sem subordinação a partidos políticos e organizações religiosas, será o de servir de instrumento para o Poder Público e para a sociedade civil.
Um dos papéis do OLIR será questionar a crença popular de que no Brasil não existe perseguição religiosa, mostrando casos onde a diversidade não é tratada com respeito e tolerância.
“Nos próximos anos, o Supremo Tribunal Federal deverá decidir questões importantes sobre Liberdade Religiosa. O resultado dessas demandas poderá restringir conquistas históricas”, diz trecho do texto divulgado pela entidade.
por Leiliane Roberta Lopes
Brasil ganha Observatório da Liberdade Religiosa
Para combater a intolerância religiosa e promover a laicidade do Estado, surge o Observatório da Liberdade Religiosa (OLIR). A entidade nasce seguindo conselhos formados em países como França, Itália e Portugal, permitindo a análise de dados para facilitar e incentivar a produção científica a respeito do direito de liberdade religiosa.
“Por ser independente, teremos condições de fazer uma análise isenta”, garante Bernardo Pablo Sukiennik, presidente do OLIR.
Em nota enviada à imprensa, Sukiennik deixa claro que o Observatório não promoverá o diálogo inter-religioso, ecumênico ou discussões sobre rituais, tradições e práticas religiosas.
Seu papel, como entidade sem fins lucrativos e sem subordinação a partidos políticos e organizações religiosas, será o de servir de instrumento para o Poder Público e para a sociedade civil.
Um dos papéis do OLIR será questionar a crença popular de que no Brasil não existe perseguição religiosa, mostrando casos onde a diversidade não é tratada com respeito e tolerância.
“Nos próximos anos, o Supremo Tribunal Federal deverá decidir questões importantes sobre Liberdade Religiosa. O resultado dessas demandas poderá restringir conquistas históricas”, diz trecho do texto divulgado pela entidade.
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