EUA lideram uma coalizão internacional contra o Estado Islâmico
por Leiliane Roberta Lopes
Estado Islâmico é um culto à morte, diz Obama
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez algumas declarações contra o Estado Islâmico (EI) na última quinta-feira (5) durante um café da manhã religioso realizado em Washington DC.
Obama comentou sobre a violência em Paris, no Paquistão, na Síria e em outros lugares do mundo dizendo que o Estado Islâmico realiza um “culto à morte brutal e perversa” e que os atos praticados pelos extremistas são “impronunciáveis de barbárie”.
O líder americano lembrou que os jihadistas estavam “aterrorizando minorias religiosas, como os yazidis, forçando mulheres ao estupro como arma de guerra e clamando o manto da autoridade religiosa.”
Desde agosto os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional contra o EI, as forças militares começaram a ser usadas quando os terroristas forçaram alguns integrantes da minoria iraquiana yazidi a abandonar seus vilarejos.
Esse foi o princípio de uma série de atentados que passou a se espalhar pelo Iraque e que logo chegou à Síria. Os terroristas matam, estupram, vendem crianças ou as crucificam. O terror atinge tanto iraquianos, como sírios e cidadãos de outras nacionalidades como o refém japonês decapitado ou o piloto jordaniano que foi queimado vivo. Com informações G1
por Leiliane Roberta Lopes
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez algumas declarações contra o Estado Islâmico (EI) na última quinta-feira (5) durante um café da manhã religioso realizado em Washington DC.
Obama comentou sobre a violência em Paris, no Paquistão, na Síria e em outros lugares do mundo dizendo que o Estado Islâmico realiza um “culto à morte brutal e perversa” e que os atos praticados pelos extremistas são “impronunciáveis de barbárie”.
O líder americano lembrou que os jihadistas estavam “aterrorizando minorias religiosas, como os yazidis, forçando mulheres ao estupro como arma de guerra e clamando o manto da autoridade religiosa.”
Desde agosto os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional contra o EI, as forças militares começaram a ser usadas quando os terroristas forçaram alguns integrantes da minoria iraquiana yazidi a abandonar seus vilarejos.
Esse foi o princípio de uma série de atentados que passou a se espalhar pelo Iraque e que logo chegou à Síria. Os terroristas matam, estupram, vendem crianças ou as crucificam. O terror atinge tanto iraquianos, como sírios e cidadãos de outras nacionalidades como o refém japonês decapitado ou o piloto jordaniano que foi queimado vivo. Com informações G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário