Por Vittorio Hernandez@ibtimesau, 7 de fevereiro de 2015, 19h:01min
Semelhante a um evento bíblico, quando Jesus Cristo poupou a uma adúltera do apedrejamento, uma mulher síria com um crime e sentença semelhante milagrosamente sobreviveu ao apedrejamento a tal ponto que um jurado masculino poupou-a de da morte.
IJReview informa que o incidente aconteceu na sexta-feira no norte da Síria, que é controlada pelo Estado Islâmico (EI). A fonte do relatório é o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
De acordo com o observatório, a sentença - um exemplo da brutalidade do EI - foi realizado em Raqqa por um grupo de homens armados que atiraram pedras pesadas contra a mulher. Eles pensaram que ela estava morta, mas a adúltera se levantou e começou a se afastar.
Um dos jihadistas tentou impedir a mulher de sair e tentou capturá-la. Ele tentou matá-la, mas um jurista islâmico parou e disse: "Sua frase é feito, deixá-la ir e se arrepender ao seu Deus", cita o observatório.
O jurista acrescentou que foi um milagre de Deus que ela não morreu.
O adultério e homossexualismo estão entre os crimes que o Estado Islâmico, citando a lei sharia, pune por apedrejamento. O observatório disse que das 15 pessoas apedrejado pelo EI desde julho na Síria, 9 eram mulheres. Também punível por apedrejamento são blasfêmia e apostasia.
Em um dos apedrejamentos realizadas em outubro de 2014, o pai da mulher condenada até ajudou a jogar pedras contra a sua filha até a morte, relata O Projeto Clarion, que desafia o extremismo, mas promove o diálogo.
Por impor o medo nos corações dos moradores do califado através da interpretação brutal das leis islâmicas, o Estado Islâmico ainda detém partes da Síria e do Iraque em seu punho de ferro.
IJReview informa que o incidente aconteceu na sexta-feira no norte da Síria, que é controlada pelo Estado Islâmico (EI). A fonte do relatório é o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
De acordo com o observatório, a sentença - um exemplo da brutalidade do EI - foi realizado em Raqqa por um grupo de homens armados que atiraram pedras pesadas contra a mulher. Eles pensaram que ela estava morta, mas a adúltera se levantou e começou a se afastar.
Um dos jihadistas tentou impedir a mulher de sair e tentou capturá-la. Ele tentou matá-la, mas um jurista islâmico parou e disse: "Sua frase é feito, deixá-la ir e se arrepender ao seu Deus", cita o observatório.
O jurista acrescentou que foi um milagre de Deus que ela não morreu.
O adultério e homossexualismo estão entre os crimes que o Estado Islâmico, citando a lei sharia, pune por apedrejamento. O observatório disse que das 15 pessoas apedrejado pelo EI desde julho na Síria, 9 eram mulheres. Também punível por apedrejamento são blasfêmia e apostasia.
Em um dos apedrejamentos realizadas em outubro de 2014, o pai da mulher condenada até ajudou a jogar pedras contra a sua filha até a morte, relata O Projeto Clarion, que desafia o extremismo, mas promove o diálogo.
Por impor o medo nos corações dos moradores do califado através da interpretação brutal das leis islâmicas, o Estado Islâmico ainda detém partes da Síria e do Iraque em seu punho de ferro.
(Fonte: Traduzido e adaptado do site: http://http://au.ibtimes.com/syrian-adulteress-survives-stoning-punishment-jurist-spares-her-death-1419081 por Adelmo Silva)
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