por Leiliane Roberta Lopes
Nas últimas semanas a candidata Marina Silva (PSB) tem sido vítima do que ela chama de “marketing selvagem” por parte de seus ex-colegas de legenda, os coordenadores do PT.
Mas apesar da tristeza de ser alvo de um “ataque truculento”, Marina prefere não ligar o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva ao PT atual. “Eu peço a Deus que Lula ajude o PT a sair dessa lógica dos aloprados”, disse a presidenciável que após os ataques perdeu muitos pontos nas pesquisas de intenção de voto.
A campanha do PT tem disseminado que a ex-senadora vai acabar com programas como o Bolsa Família, o Prouni, a transposição do rio São Francisco, o décimo terceiro-salário e até com o direito às férias. “É uma nuvem de mentiras e boatos. Mas o que me deixa mais estarrecida é que esse tipo de marketing não desqualifica apenas a mim, ele também desqualifica a nossa história coletiva”, afirmou ela à Veja.
Por mais de 20 anos Marina Silva vestiu a camisa do Partido dos Trabalhadores e atuou ao lado de Lula, por quem ela ainda nutre bons sentimentos se negando a acreditar que ele esteja por trás dos ataques, mesmo tendo todo o poder dentro da legenda.
Para não se decepcionar com Lula, Marina diz praticar a “aeróbica do bem”, isso é, “fortalecer a musculatura boa”, acreditar que ele não tem ligação com a campanha para a reeleição de Dilma.
“Quem ajudou a tirar 40 milhões de pessoas da miséria, e esse é o legado do Lula, não pode ser visto como uma fraude. Da mesma forma que alguém que ajudou a tirar o país da inflação galopante, como o Fernando Henrique Cardoso, não pode ser esquecido”, diz.
Ao citar os principais nomes do PT e do PSDB, partido que também tem atacado a ex-senadora na luta por votos para Aécio Neves, Marina diz que não quer entrar nesse jogo de denegrir os candidatos.
“Eu tomei uma decisão: vou ganhar ganhando, não vou ganhar perdendo, ou seja, fazendo o mau combate. Quem vai perder perdendo são aqueles que lançam mão de qualquer arma. É a pior forma de perder”.
Ao longo desses meses de debate eleitoral, a ex-senadora tentou discutir os programas de governo, mas segundo ela não foi possível, pois os demais candidatos não possuem programas.
“Eu queria debater programas, mas nem Dilma nem Aécio apresentaram os programas deles. Como eles não têm programa, estão atacando como estratégia de defesa. É um modo de não chamar atenção para esse grave problema, que é ser candidato sem ter programa.”
Mas apesar da tristeza de ser alvo de um “ataque truculento”, Marina prefere não ligar o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva ao PT atual. “Eu peço a Deus que Lula ajude o PT a sair dessa lógica dos aloprados”, disse a presidenciável que após os ataques perdeu muitos pontos nas pesquisas de intenção de voto.
A campanha do PT tem disseminado que a ex-senadora vai acabar com programas como o Bolsa Família, o Prouni, a transposição do rio São Francisco, o décimo terceiro-salário e até com o direito às férias. “É uma nuvem de mentiras e boatos. Mas o que me deixa mais estarrecida é que esse tipo de marketing não desqualifica apenas a mim, ele também desqualifica a nossa história coletiva”, afirmou ela à Veja.
Por mais de 20 anos Marina Silva vestiu a camisa do Partido dos Trabalhadores e atuou ao lado de Lula, por quem ela ainda nutre bons sentimentos se negando a acreditar que ele esteja por trás dos ataques, mesmo tendo todo o poder dentro da legenda.
Para não se decepcionar com Lula, Marina diz praticar a “aeróbica do bem”, isso é, “fortalecer a musculatura boa”, acreditar que ele não tem ligação com a campanha para a reeleição de Dilma.
“Quem ajudou a tirar 40 milhões de pessoas da miséria, e esse é o legado do Lula, não pode ser visto como uma fraude. Da mesma forma que alguém que ajudou a tirar o país da inflação galopante, como o Fernando Henrique Cardoso, não pode ser esquecido”, diz.
Ao citar os principais nomes do PT e do PSDB, partido que também tem atacado a ex-senadora na luta por votos para Aécio Neves, Marina diz que não quer entrar nesse jogo de denegrir os candidatos.
“Eu tomei uma decisão: vou ganhar ganhando, não vou ganhar perdendo, ou seja, fazendo o mau combate. Quem vai perder perdendo são aqueles que lançam mão de qualquer arma. É a pior forma de perder”.
Ao longo desses meses de debate eleitoral, a ex-senadora tentou discutir os programas de governo, mas segundo ela não foi possível, pois os demais candidatos não possuem programas.
“Eu queria debater programas, mas nem Dilma nem Aécio apresentaram os programas deles. Como eles não têm programa, estão atacando como estratégia de defesa. É um modo de não chamar atenção para esse grave problema, que é ser candidato sem ter programa.”
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