PONTO A PONTO: LINDBERG FARIAS CONSIDERA EDUARDO CAMPOS MAIS COMPETITIVO QUE AÉCIO NEVES
O PT se sentiria mais confortável enfrentando o ex-governador Aécio Neves num eventual segundo turno na eleição presidencial. O motivo? “O Eduardo é um candidato a meu ver muito mais competitivo”. A sentença é do senador Lindberg Farias (PT-RJ), candidato ao Governo do Estado do Rio de Janeiro em entrevista no Ponto a Ponto desta semana.
O programa, capitaneado pela jornalista Mônica Bérgamo e pelo sociólogo e cientista político Antônio Lavareda, vai ao ar neste sábado (26), à meia noite, na BandNews TV, com reprises no domingo (27) às 16h30, 20h30 e meia-noite.
Durante a conversa, os três analisaram os cenários de diversas pesquisas sobre a avaliação da situação infraestrutura, da qualidade de vida dos cariocas e das perspectivas futuras acerca do pleito estadual no Rio de Janeiro. Entretanto, foram às análises sobre o pleito nacional os tópicos mais interessantes da entrevista. Entre elas, o senador identifica uma profunda crise no sistema de democracia representativa atual. “Vivemos a Internet, a juventude que quer participar, quer decidir com velocidade. Acho que os governos estão envelhecendo todos. E isso no mundo inteiro”, sentencia.
Segundo o senador, a sociedade vive em pleno Século XXI e o Governo estaria dando tímidos passos ainda Século XIX. “Hoje temos aplicativos, consigo localizar táxis da região, por que nos governos temos essa distância? Não sabemos sequer se há médico no posto de saúde”, critica. Caso seja eleito, ele se propõe a descentralizar sua gestão através da implantação da Secretaria de Governo por regiões, montar orçamento territorialidade e reimplantar um orçamento participativo, mas com consultas às redes sociais para trazer a juventude para o processo político.
No cenário nacional, o senador ainda analisa que Eduardo Campos enfrentará dificuldades ao tentar suplantar Aécio Neves, mas um eventual segundo turno com o candidato do PSB não seria o cenário ideal para a presidente Dilma Rousseff. “Nós queremos disputar o segundo turno com Aécio, porque é uma situação mais confortável pra gente”, sentencia. “O problema de Eduardo na minha avaliação é tempo de televisão. Seria uma novidade enfrentar o Eduardo no segundo turno, é uma situação muito diferente pra gente. Um quadro completamente novo”, finaliza.
O programa, capitaneado pela jornalista Mônica Bérgamo e pelo sociólogo e cientista político Antônio Lavareda, vai ao ar neste sábado (26), à meia noite, na BandNews TV, com reprises no domingo (27) às 16h30, 20h30 e meia-noite.
Durante a conversa, os três analisaram os cenários de diversas pesquisas sobre a avaliação da situação infraestrutura, da qualidade de vida dos cariocas e das perspectivas futuras acerca do pleito estadual no Rio de Janeiro. Entretanto, foram às análises sobre o pleito nacional os tópicos mais interessantes da entrevista. Entre elas, o senador identifica uma profunda crise no sistema de democracia representativa atual. “Vivemos a Internet, a juventude que quer participar, quer decidir com velocidade. Acho que os governos estão envelhecendo todos. E isso no mundo inteiro”, sentencia.
Segundo o senador, a sociedade vive em pleno Século XXI e o Governo estaria dando tímidos passos ainda Século XIX. “Hoje temos aplicativos, consigo localizar táxis da região, por que nos governos temos essa distância? Não sabemos sequer se há médico no posto de saúde”, critica. Caso seja eleito, ele se propõe a descentralizar sua gestão através da implantação da Secretaria de Governo por regiões, montar orçamento territorialidade e reimplantar um orçamento participativo, mas com consultas às redes sociais para trazer a juventude para o processo político.
No cenário nacional, o senador ainda analisa que Eduardo Campos enfrentará dificuldades ao tentar suplantar Aécio Neves, mas um eventual segundo turno com o candidato do PSB não seria o cenário ideal para a presidente Dilma Rousseff. “Nós queremos disputar o segundo turno com Aécio, porque é uma situação mais confortável pra gente”, sentencia. “O problema de Eduardo na minha avaliação é tempo de televisão. Seria uma novidade enfrentar o Eduardo no segundo turno, é uma situação muito diferente pra gente. Um quadro completamente novo”, finaliza.
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