Longe de folia, evangélicos não deixam de se divertir''Mas focados em Deus Religiosos programaram diversas opções a fim de curtir o feriado do carnaval e aproveitar o tempo livre com muita oração e, por que não, também se divertir. Tudo em clima de paz''
Thays (sem óculos) e os amigos já estão preparados para o congresso da Assembleia de Deus em Sobradinho. Foto: Lucas Fortunato/Divulgação
A folia dos jovens evangélicos de Brasília não tem fantasias, serpentinas e blocos carnavalescos. Eles optaram por uma festa de pregações e louvores de bandas gospel, mas garantem que não faltam animação e alegria. Mas com momentos de oração e intimidade com Deus. Os encontros, congressos e retiros são promovidos pelas igrejas de cada região do DF, mas já atraem pessoas de outros estados, como Bahia e Minas Gerais. O objetivo é preencher os dias da celebração pagã com religião.
“Nunca tive curiosidade em participar ou conhecer outras festas”, afirma a estudante de direito Thays Oliveira Magalhães, 18. Há oito anos, ela participa do Congresso Anual da Juventude União de Mocidade Pedras Vivas (Umpv) da Assembleia de Deus de Sobradinho 1, um dos mais antigos da capital. O evento está na 22ª edição e são esperados mais de 20 mil fiéis no decorrer dos quatro dias de atividades. Desde pequena, Thays frequenta a igreja com a família, e foi a avó quem a levou pela primeira vez ao congresso. “A gente se sente abraçado. Às vezes, as pessoas buscam lá fora uma alegria que temos aqui e que é permanente”, conta. A jovem sempre participou da celebração ao lado de amigos e parentes, mas este ano é especial: está acompanhada do namorado. Ela se emociona ao lembrar que, em 2013, rezava para encontrar uma pessoa que a acompanhasse na escolha pelo caminho de Deus.
O namorado de Thays, Matheus Rodrigues Ferreira, 19, conta que no ano passado só chegou até o estacionamento do Congresso, que ocorre no Ginásio de Esportes de Sobradinho. Este é o primeiro ano no qual participa efetivamente das celebrações. “Eu tinha uma vida muito sem regras. No carnaval, costumava fazer bagunça e frequentar as festas tradicionais. Este ano, como me converti, decidi passar de um jeito diferente”, explica. O jovem acredita que a festa possa concorrer com as folias e unir as pessoas. “Espero que o encontro ajude os fiéis a encontrarem o que falta em suas vidas”, declara Matheus.
Thays (sem óculos) e os amigos já estão preparados para o congresso da Assembleia de Deus em Sobradinho. Foto: Lucas Fortunato/Divulgação
A folia dos jovens evangélicos de Brasília não tem fantasias, serpentinas e blocos carnavalescos. Eles optaram por uma festa de pregações e louvores de bandas gospel, mas garantem que não faltam animação e alegria. Mas com momentos de oração e intimidade com Deus. Os encontros, congressos e retiros são promovidos pelas igrejas de cada região do DF, mas já atraem pessoas de outros estados, como Bahia e Minas Gerais. O objetivo é preencher os dias da celebração pagã com religião.
“Nunca tive curiosidade em participar ou conhecer outras festas”, afirma a estudante de direito Thays Oliveira Magalhães, 18. Há oito anos, ela participa do Congresso Anual da Juventude União de Mocidade Pedras Vivas (Umpv) da Assembleia de Deus de Sobradinho 1, um dos mais antigos da capital. O evento está na 22ª edição e são esperados mais de 20 mil fiéis no decorrer dos quatro dias de atividades. Desde pequena, Thays frequenta a igreja com a família, e foi a avó quem a levou pela primeira vez ao congresso. “A gente se sente abraçado. Às vezes, as pessoas buscam lá fora uma alegria que temos aqui e que é permanente”, conta. A jovem sempre participou da celebração ao lado de amigos e parentes, mas este ano é especial: está acompanhada do namorado. Ela se emociona ao lembrar que, em 2013, rezava para encontrar uma pessoa que a acompanhasse na escolha pelo caminho de Deus.
O namorado de Thays, Matheus Rodrigues Ferreira, 19, conta que no ano passado só chegou até o estacionamento do Congresso, que ocorre no Ginásio de Esportes de Sobradinho. Este é o primeiro ano no qual participa efetivamente das celebrações. “Eu tinha uma vida muito sem regras. No carnaval, costumava fazer bagunça e frequentar as festas tradicionais. Este ano, como me converti, decidi passar de um jeito diferente”, explica. O jovem acredita que a festa possa concorrer com as folias e unir as pessoas. “Espero que o encontro ajude os fiéis a encontrarem o que falta em suas vidas”, declara Matheus.
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