Professores e funcionários de universidades federais iniciam greve
Atividades de universidades em 16 estados foram afetadas.
MEC diz que greve com data marcada 'não é diálogo'.
Professores e técnicos de universidades federais de ao menos 16 estados decidiram, em assembleias, paralisar suas atividades a partir desta quinta-feira (28).
A greve começou em universidades federais de Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Pernambucano, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Tocantins (veja abaixo as universidades por estado).
A greve começou em universidades federais de Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Pernambucano, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Tocantins (veja abaixo as universidades por estado).
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Os servidores pedem reajuste salarial, reestruturação da carreira e aumento de investimentos nas federais.
Ao longo dos próximos dias, professores e servidores de todas as universidades federais devem fazer assembleias para decidir se participam ou não do movimento nacional.
Ao longo dos próximos dias, professores e servidores de todas as universidades federais devem fazer assembleias para decidir se participam ou não do movimento nacional.
Assembleias e paralisações na sexta
Os professores da universidade federal do Acre devem parar a partir de sexta-feira (29).
Os professores da universidade federal do Acre devem parar a partir de sexta-feira (29).
No Mato Grosso do Sul, os professores da UFMS também têm paralisação prevista. Ainda na sexta haverá paralisação dos docentes da UFSC, em Santa Catarina.
No Ceará, professores e técnicos da UFC, UFCA e Unilab ficarão de braços cruzados. No Paraná, a UFPR terá assembleia sobre a adesão ao movimento.
No Ceará, professores e técnicos da UFC, UFCA e Unilab ficarão de braços cruzados. No Paraná, a UFPR terá assembleia sobre a adesão ao movimento.
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