Home » Destaque, Esportes, Internacional, Mundo CristãoApós batismo, zagueiro David Luiz esclarece polêmicas sobre virgindade e diz que o certo é esperar
Publicado por Tiago Chagas em 22 de maio de 2015 Tags: Batismo, david luiz, Eu escolhi esperar, fé, Hillsong, Hillsong Church, Nelson Junior, Paris, Paris Saint-Germain, pastor nelson junior
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O batismo do jogador David Luiz na Igreja Hillsong de Paris, onde vive, repercutiu de forma muito intensa na imprensa brasileira e europeia, que quis saber mais sobre a fé do zagueiro mais caro do mundo.
Sua simpatia ao movimento Eu Escolhi Esperar levantou questões sobre a virgindade do atleta do Paris Saint Germain, e ele resolveu falar abertamente sobre o assunto, contando que iniciou sua vida sexual há algum tempo, mas que se tivesse sido orientado antes, teria aguardado o casamento.
“Eu apoio o ministério do pastor Nelson (Eu Escolhi Esperar) porque se eu hoje pudesse fazer diferente, teria escolhido esperar até o casamento. Acho que é a melhor decisão que os jovens podem tomar e se eu puder dar um conselho seria esse. Acredito realmente que pode fazer a diferença nas novas gerações”, disse David Luiz, em entrevista ao Globoesporte.com.
A dedicação de David Luiz em externar sua fé e sua visão sobre os ensinamentos da religião voltaram a atrair holofotes para a questão da virgindade, de uma forma que não se via desde que Kaká assumiu essa postura publicamente e disse que só experimentaria o sexo quando se casasse com Carol Celico.
O recente batismo nas águas fez com que jornalistas ingleses passassem a especular sobre sua virgindade. Por isso, o jogador, de 28 anos, veio a público tratar do tema: “Fico chateado com a forma como falam da minha vida pessoal sem qualquer fundamento, inventando coisas e tirando conclusões de coisas das quais eu nunca me pronunciei. Mais ainda sabendo que quando posso, estou à disposição para falar com todos. Não tenho por hábito negar esclarecimentos. Por isso, os meios de comunicação com credibilidade deveriam ter base para divulgar as coisas de maneira correta, diferente da maneira que têm feito”, criticou, referindo-se à imprensa inglesa, que é conhecida por seus tabloides sensacionalistas, especializados em criar polêmicas.
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