Sobe para 34 nº de mortes registradas em Manaus no fim de semana
Secretaria investiga se crimes têm relação com morte de sargento da PM.
Duas pessoas foram encontradas mortas na madrugada desta segunda.
Subiu para 34 o número de assassinatos em Manaus desde a noite da sexta-feira (17), segundo dados da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). O caso mais recente foi o de um autônomo, de 31 anos, baleado às 2h30 desta segunda-feira (20), no Bairro Novo Israel, Zona Norte da capital.
A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informou que há indícios de que um mesmo grupo tenha cometido a série de assassinatos. A pasta vai avaliar se as mortes foram motivadas por disputas entre grupos de criminosos ou se têm ligação com a morte de um policial militar na última sexta (17).
Ainda na madrugada desta segunda, um homem de 36 anos também foi morto a tiros. O caso ocorreu no Bairro Novo Aleixo, Zona Norte da cidade. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), o crime ocorreu à 00h30.
Nas últimas horas de domingo (19), um vigilante de 33 anos foi morto, por volta das 23h, por suspeitos armados que invadiram a sede da Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), na Zona Sul da capital. Na Rua Santa Tereza D'Avila, Bairro Santa Etelvina, Zona Norte, um jovem de 21 anos foi morto a tiros. No começo da noite, uma mulher foi achada morta, no bairro Tarumã. Ela estava sem uma das mãos, segundo o IML.
A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informou que há indícios de que um mesmo grupo tenha cometido a série de assassinatos. A pasta vai avaliar se as mortes foram motivadas por disputas entre grupos de criminosos ou se têm ligação com a morte de um policial militar na última sexta (17).
Ainda na madrugada desta segunda, um homem de 36 anos também foi morto a tiros. O caso ocorreu no Bairro Novo Aleixo, Zona Norte da cidade. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), o crime ocorreu à 00h30.
Nas últimas horas de domingo (19), um vigilante de 33 anos foi morto, por volta das 23h, por suspeitos armados que invadiram a sede da Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), na Zona Sul da capital. Na Rua Santa Tereza D'Avila, Bairro Santa Etelvina, Zona Norte, um jovem de 21 anos foi morto a tiros. No começo da noite, uma mulher foi achada morta, no bairro Tarumã. Ela estava sem uma das mãos, segundo o IML.
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Investigação
O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, disse ao G1, no domingo (19), que policiais militares e civis estão nas ruas da capital para ajudar nas investigações dos homicídios registrados na cidade.
Fontes suspeita que os homicídios possam ter uma motivação única e disse que a polícia está elaborando um mapa para ajudar na investigação. "Estamos fazendo hoje [domingo] um mapa com linha do tempo e localização [dos homicídios] para saber se, pela proximidade, podem ter sido os mesmos grupos. Não se pode dizer com certeza quantos efetivamente estão ligados. Cinco crimes ocorreram no bairro Educandos, dois ou três no Zumbi. Talvez haja uma motivação única para esses homicídios registrados nos mesmos locais", disse.
O secretário de Segurança Pública também afirmou que não há como saber se os assassinatos registrados neste domingo têm relação com a série de homicídios ocorrida entre sexta-feira e sábado. “A princípio, não tem nenhuma relação. Não sabemos nem quais dos 21 homicídios [registrados até sábado] estão ligados entre si”, declarou.
O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, disse ao G1, no domingo (19), que policiais militares e civis estão nas ruas da capital para ajudar nas investigações dos homicídios registrados na cidade.
Fontes suspeita que os homicídios possam ter uma motivação única e disse que a polícia está elaborando um mapa para ajudar na investigação. "Estamos fazendo hoje [domingo] um mapa com linha do tempo e localização [dos homicídios] para saber se, pela proximidade, podem ter sido os mesmos grupos. Não se pode dizer com certeza quantos efetivamente estão ligados. Cinco crimes ocorreram no bairro Educandos, dois ou três no Zumbi. Talvez haja uma motivação única para esses homicídios registrados nos mesmos locais", disse.
O secretário de Segurança Pública também afirmou que não há como saber se os assassinatos registrados neste domingo têm relação com a série de homicídios ocorrida entre sexta-feira e sábado. “A princípio, não tem nenhuma relação. Não sabemos nem quais dos 21 homicídios [registrados até sábado] estão ligados entre si”, declarou.
Características
O Instituto Médico Legal (IML) registrou cinco homicídios em Manaus na madrugada deste domingo (19). De acordo com o IML, os crimes foram registrados entre 1h e 3h50. Segundo relatos de parentes, duas das vítimas foram abordadas por suspeitos em um veículo de cor vermelha.
Entre a noite de sexta-feira e o sábado, mais de 20 assassinatos foram registrados em Manaus e também houve 9 tentativas de homicídios, segundo a SSP-AM.
Homicídios ocorridos em presídios da capital também serão investigados, de acordo com a SSP-AM. A pasta vai avaliar se disputas entre grupos de criminosos pode ter resultado nos casos de mortes registrados nas ruas da capital. "As brigas entre as organizações criminosas não se limitam aos muros dos estabelecimentos prisionais. Infelizmente, é muito comum elas virem para fora desses muros. Pode ser isso. Pode ser vingança? Pode", concluiu Fontes.
O Instituto Médico Legal (IML) registrou cinco homicídios em Manaus na madrugada deste domingo (19). De acordo com o IML, os crimes foram registrados entre 1h e 3h50. Segundo relatos de parentes, duas das vítimas foram abordadas por suspeitos em um veículo de cor vermelha.
Entre a noite de sexta-feira e o sábado, mais de 20 assassinatos foram registrados em Manaus e também houve 9 tentativas de homicídios, segundo a SSP-AM.
Homicídios ocorridos em presídios da capital também serão investigados, de acordo com a SSP-AM. A pasta vai avaliar se disputas entre grupos de criminosos pode ter resultado nos casos de mortes registrados nas ruas da capital. "As brigas entre as organizações criminosas não se limitam aos muros dos estabelecimentos prisionais. Infelizmente, é muito comum elas virem para fora desses muros. Pode ser isso. Pode ser vingança? Pode", concluiu Fontes.
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