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O grupo ISIS acredita que Jesus Cristo será o seu salvador durante uma batalha apocalíptica que se dará em Jerusalém, disse à CNN o jornalista Graeme Wood que detalhou as crenças do perversamente famoso grupo "islâmico". O ISIS não usa os ensinamentos do Corão, disse Wood, mas apenas visões e interpretações desvalorizadas pela maioria dos muçulmanos. Tal como muitos cristãos repudiam partes da Bíblia (por ex., os polémicos versículos de Romanos, 13), os muçulmanos não actuam segundo todas as convicções do Corão, onde por exemplo em Suratra se propõe que sejam mortos os infiéis do Corão. Mas o presidente Obama, reconhecidamente simpatizante muçulmano, tem desvalorizado o ISIS por este ser uma perversão do Islão.
Não são. Apenas têm uma interpretação própria e minoritária de partes do Corão que "outros simplesmente optam por ignorar", referiu o jornalista. Wood refere que o ISIS elaborou uma superstição de que "Jesus Cristo irá resgatá-los quando forem cercados por uma figura anti-messiânica ou anti-Cristo (referindo-se provavelmente a militares), durante uma batalha final em Jerusalém. O resgate divino acontecerá durante a batalha, quando estiver quase a terminar e o ISIS tiver apenas 5.000 dos seus combatentes vivos. Óbvio que se referem a tecnologia militar americana para projecção tridimensional que possibilita gerar no céu uma qualquer imagem desejada, um avião de guerra, um OVNI ou Jesus Cristo e criar massiva confusão no público.
A noção de que o ISIS possa recorrer à figura messiânica de Jesus Cristo pode ser facilmente explicada teologicamente, porque o Corão não só reconhece a divindade e a existência do Messias Jesus Cristo, bem como do culto mariano e da existência da Virgem Maria. Mas é totalmente contraditória com a prática do grupo guerrilheiro: porque durante o assassinato da praia da Líbia, os 21 cristãos coptas não foram poupados por terem gritado "Jesus Cristo!" nas suas expiações finais.
Além disso, o ISIS tem sido criticado duramente por outros grupos muçulmanos por praticarem actos "macabros" não reconhecidos pela lei muçulmana, como atirar para a morte homossexuais de torres altas ou queimar seres humanos vivos dentro de jaulas. "É islamicamente proibido queimar um ser humano, seja vivo ou morto", afirmou o Dr. Wael Shihab, PhD em Estudos Islâmicos da Universidade Al-Azhar. "Allah Altíssimo diz: "Verdadeiramente temos honrado os seres humanos" (Al-Isra '17: 70); Em um de seus hadiths (ditos ou provérbios), o Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) disse: "Ninguém tem o direito de punir com fogo, excepto o Criador (Deus) do fogo", (Abu Dawud, Sunan, N.º 2673). O ISIS terá também violado a lei muçulmana por ter decapitado um outro muçulmano, James Foley, jornalista convertido ao Islão, que proíbe a morte dos convertidos.
Suspeita-se que o ISIS não é um grupo genuinamente islâmico, mas o produto de investimentos de governos internacionais e suas agências de inteligência e de manipulação política, como a CIA. Porque, a confiar em Didier François mantido em cativeiro pelo ISIS durante mais de seis meses, este jornalista francês testemunhou que nunca vira uma cópia do Corão no grupo durante a sua detenção.
Publicado no Blasting News
O grupo ISIS acredita que Jesus Cristo será o seu salvador durante uma batalha apocalíptica que se dará em Jerusalém, disse à CNN o jornalista Graeme Wood que detalhou as crenças do perversamente famoso grupo "islâmico". O ISIS não usa os ensinamentos do Corão, disse Wood, mas apenas visões e interpretações desvalorizadas pela maioria dos muçulmanos. Tal como muitos cristãos repudiam partes da Bíblia (por ex., os polémicos versículos de Romanos, 13), os muçulmanos não actuam segundo todas as convicções do Corão, onde por exemplo em Suratra se propõe que sejam mortos os infiéis do Corão. Mas o presidente Obama, reconhecidamente simpatizante muçulmano, tem desvalorizado o ISIS por este ser uma perversão do Islão.
Não são. Apenas têm uma interpretação própria e minoritária de partes do Corão que "outros simplesmente optam por ignorar", referiu o jornalista. Wood refere que o ISIS elaborou uma superstição de que "Jesus Cristo irá resgatá-los quando forem cercados por uma figura anti-messiânica ou anti-Cristo (referindo-se provavelmente a militares), durante uma batalha final em Jerusalém. O resgate divino acontecerá durante a batalha, quando estiver quase a terminar e o ISIS tiver apenas 5.000 dos seus combatentes vivos. Óbvio que se referem a tecnologia militar americana para projecção tridimensional que possibilita gerar no céu uma qualquer imagem desejada, um avião de guerra, um OVNI ou Jesus Cristo e criar massiva confusão no público.
A noção de que o ISIS possa recorrer à figura messiânica de Jesus Cristo pode ser facilmente explicada teologicamente, porque o Corão não só reconhece a divindade e a existência do Messias Jesus Cristo, bem como do culto mariano e da existência da Virgem Maria. Mas é totalmente contraditória com a prática do grupo guerrilheiro: porque durante o assassinato da praia da Líbia, os 21 cristãos coptas não foram poupados por terem gritado "Jesus Cristo!" nas suas expiações finais.
Além disso, o ISIS tem sido criticado duramente por outros grupos muçulmanos por praticarem actos "macabros" não reconhecidos pela lei muçulmana, como atirar para a morte homossexuais de torres altas ou queimar seres humanos vivos dentro de jaulas. "É islamicamente proibido queimar um ser humano, seja vivo ou morto", afirmou o Dr. Wael Shihab, PhD em Estudos Islâmicos da Universidade Al-Azhar. "Allah Altíssimo diz: "Verdadeiramente temos honrado os seres humanos" (Al-Isra '17: 70); Em um de seus hadiths (ditos ou provérbios), o Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) disse: "Ninguém tem o direito de punir com fogo, excepto o Criador (Deus) do fogo", (Abu Dawud, Sunan, N.º 2673). O ISIS terá também violado a lei muçulmana por ter decapitado um outro muçulmano, James Foley, jornalista convertido ao Islão, que proíbe a morte dos convertidos.
Suspeita-se que o ISIS não é um grupo genuinamente islâmico, mas o produto de investimentos de governos internacionais e suas agências de inteligência e de manipulação política, como a CIA. Porque, a confiar em Didier François mantido em cativeiro pelo ISIS durante mais de seis meses, este jornalista francês testemunhou que nunca vira uma cópia do Corão no grupo durante a sua detenção.
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