A empresa vai vender chips da Vivo e poderá oferecer planos e serviços exclusivos para ganhar dinheiro dos assembleianos
por Leiliane Roberta Lopes
Assembleia de Deus terá operadora de celular
A Alô Serviços de Telefonia Móvel, empresa ligada à Igreja Assembleia de Deus, recebeu a autorização da Anatel para atuar como credenciada de celular da rede da Vivo.
A decisão foi anunciada na sexta-feira passada (30) no Diário Oficial da União autorizando o início dos trabalhos. A empresa tem licença de MVNO (sigla em inglês para Mobile Virtual Network Operator) revendendo chips da Vivo e agora poderá oferecer aos clientes serviços e tarifas próprias, sendo a primeira licença do tipo a ser concedida.
Segundo o jornal Valor Econômico, a nova MVNO pretende atrair 1,2 milhão de clientes no primeiro ano de operação vendendo chips entre R$ 8 e R$10. Mas o público alvo da empresa são os 18 milhões de assembleianos espalhados pelo país. Não se sabe ainda a qual ministério assembleiano a empresa está vinculada.
Quem formulou a estratégia de operação da Alô Serviços foi Ricardo Knoepfelmacher, ex-presidente da Brasil Telecom, em conjunto com Raul Aguirre, consultor com muitos anos de experiência em telecomunicações. Juntos conseguiram aprovação da Assembleia de Deus e transformaram a empresa em Alô AD, dando à igreja uma parte do resultado do negócio.
Entre os serviços oferecidos pela Alô AD estão: canal com pastor de sua região, Salmo do Dia através do telefone, consultar agenda da igreja local, encontrar o templo mais próximo, e ainda alguns jogos temáticos e uma central de atendimento formada por pessoas da comunidade.
O Brasil conta com quatro empresas de MVNO operando. Além da Alô AD, temos a Porto Seguro e Datora Telecom – esta última incorporada pela Vodafone do Brasil – e a Terapar. As primeiras atuam na rede da TIM e da Vivo, e a última atua na rede da CTBC.
por Leiliane Roberta Lopes
A Alô Serviços de Telefonia Móvel, empresa ligada à Igreja Assembleia de Deus, recebeu a autorização da Anatel para atuar como credenciada de celular da rede da Vivo.
A decisão foi anunciada na sexta-feira passada (30) no Diário Oficial da União autorizando o início dos trabalhos. A empresa tem licença de MVNO (sigla em inglês para Mobile Virtual Network Operator) revendendo chips da Vivo e agora poderá oferecer aos clientes serviços e tarifas próprias, sendo a primeira licença do tipo a ser concedida.
Segundo o jornal Valor Econômico, a nova MVNO pretende atrair 1,2 milhão de clientes no primeiro ano de operação vendendo chips entre R$ 8 e R$10. Mas o público alvo da empresa são os 18 milhões de assembleianos espalhados pelo país. Não se sabe ainda a qual ministério assembleiano a empresa está vinculada.
Quem formulou a estratégia de operação da Alô Serviços foi Ricardo Knoepfelmacher, ex-presidente da Brasil Telecom, em conjunto com Raul Aguirre, consultor com muitos anos de experiência em telecomunicações. Juntos conseguiram aprovação da Assembleia de Deus e transformaram a empresa em Alô AD, dando à igreja uma parte do resultado do negócio.
Entre os serviços oferecidos pela Alô AD estão: canal com pastor de sua região, Salmo do Dia através do telefone, consultar agenda da igreja local, encontrar o templo mais próximo, e ainda alguns jogos temáticos e uma central de atendimento formada por pessoas da comunidade.
O Brasil conta com quatro empresas de MVNO operando. Além da Alô AD, temos a Porto Seguro e Datora Telecom – esta última incorporada pela Vodafone do Brasil – e a Terapar. As primeiras atuam na rede da TIM e da Vivo, e a última atua na rede da CTBC.
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