“Isso (tecnologia) está evoluindo muito em todo mundo. Pernambuco não pode ficar atrás pra gente ter cada vez mais celeridade também no diagnóstico e correção de rumos. A política do Pacto pela Vida tem essa questão de a gente estar sempre corrigindo e adaptando à realidade”, afirmou o governador, após a reunião ampliada do Pacto pela Vida, que reuniu todos os secretários e os comandantes da área de segurança público do Estado.
De acordo com Câmara, um dos grandes desafios que tem pela frente é o combate às drogas. Por isso, houve um reforço na Secretaria de Desenvolvimento Social, na qual foi criada uma secretaria-executiva para trabalhar justamente a questão das drogas, tanto dos usuários, como de políticas preventivas.
“Vamos ver, junto também com as secretaria de Direitos Humanos e da Justiça, a questão da ressocialização. É um conjunto de políticas integradas, que são necessárias para que a gente trabalhe com muito afinco e muita determinação essa questão da segurança”, explicou o socialista.
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Por ser um tema que envolve várias áreas, o governador fez questão de convocar todo o seu secretariado. “Eu fiz questão de trazer todos os secretários de Estado hoje porque nós sabemos da contribuição que cada área pode dar. Um em maior volume, outro em menor. Mas é importante que todo o Estado esteja sensível a essa questão e possa colaborar para que a gente possa ter uma política de segurança integrada e que salve vidas, e, ao mesmo tempo, traga cultura de paz para o nosso Estado”, concluiu Câmara.
OUTRAS MEDIDAS
Outras ações foram anunciadas pelo governador à sua equipe. “Vamos
fazer a reestruturação de algumas áreas, ampliar as ações de abordagem
justamente para diminuir o tráfico de armas. Inclusive, já foi iniciado
um estudo para ampliar o valor da premiação pela apreensão. Também
intensificaremos o combate ao tráfico de drogas, em conjunto com a
atenção ao usuário e à ressocialização. Vamos fazer também investimentos
significativos em Tecnologia da Informação, usar cada vez mais a
inteligência policial para combater a ação do tráfico e dos grupos de
extermínio”, explicou Paulo.
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