Por Rosivaldo Silva Santos
Há um clamor no coração de todos os povos ainda não alcançados pela salvação de Deus. Esse clamor nem sempre é uma oração, na maioria das vezes é um grito por socorro. É um clamor dos famintos, dos drogados, dos viciados, dos desesperados, dos injustiçados, dos doentes, dos depressivos, dos endemoniados, dos vazios de Deus. O profeta Isaías apresentou o sentimento de Deus com relação a esses que chamamos de perdidos, ele disse: “Os pobres e necessitados buscam água, e não há, e a sua língua se seca de sede; mas eu o Senhor os ouvirei, eu o Deus de Israel não os desampararei. Abrirei rios nos altos desnudados, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto num lago de água, e a terra seca em mananciais”. (Isaías 41.17,18).
Quando o povo hebreu teve o seu clamor ouvido por Deus, não foi a sua oração que subiu ao céu, mas seus gritos de dor, de sofrimento e de desesperança. Todos os dias sobem aos ouvidos de Deus gritos de desespero, de agonia e incerteza, é o clamor dos perdidos. Estão aflitos e não há quem os alivie, estão cansados e não há quem lhes dê descanso, estão perdidos e não há quem lhes aponte a direção, o caminho, estão em trevas e não há quem lhes dê a luz.
Os cristãos da atualidade estão demasiadamente ocupados com seu lazer e com suas vidas fúteis para se lembrarem dos perdidos. Muitos deles acham que fazer missões é apenas para aqueles pobres missionários que de vez em quando eles ouvem falar que estão embrenhados em alguma comunidade pobre da África. Mas a verdade é que cabe a cada cristão promover missões.
Já foi dito inúmeras vezes que missões se fazem com os pés dos que vão, os joelhos dos que ficam e as mãos dos que contribuem para o sustento dos enviados. Infelizmente a negligência é total nos ciclos evangélicos. Os recursos financeiros do Reino estão sendo usados para promover os homens e seus próprios interesses e não os interesses genuínos de Deus. O mundo clama e o único povo que possui o conhecimento da glória de Deus o que tem feito?
Quem irá aos povos ainda não alcançados? Quem irá alimentar os famintos de pão e de Deus? Quem irá cuidar das feridas do corpo e da alma? Quem será a voz que prepara o caminho para o Senhor até que Ele venha? Deus ainda pergunta o que perguntou em Isaías 6.8: “a quem enviarei e quem há de ir por nós?” que resposta Ele terá?
Costa Rica, MS
Setembro de 2014
Há um clamor no coração de todos os povos ainda não alcançados pela salvação de Deus. Esse clamor nem sempre é uma oração, na maioria das vezes é um grito por socorro. É um clamor dos famintos, dos drogados, dos viciados, dos desesperados, dos injustiçados, dos doentes, dos depressivos, dos endemoniados, dos vazios de Deus. O profeta Isaías apresentou o sentimento de Deus com relação a esses que chamamos de perdidos, ele disse: “Os pobres e necessitados buscam água, e não há, e a sua língua se seca de sede; mas eu o Senhor os ouvirei, eu o Deus de Israel não os desampararei. Abrirei rios nos altos desnudados, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto num lago de água, e a terra seca em mananciais”. (Isaías 41.17,18).
Quando o povo hebreu teve o seu clamor ouvido por Deus, não foi a sua oração que subiu ao céu, mas seus gritos de dor, de sofrimento e de desesperança. Todos os dias sobem aos ouvidos de Deus gritos de desespero, de agonia e incerteza, é o clamor dos perdidos. Estão aflitos e não há quem os alivie, estão cansados e não há quem lhes dê descanso, estão perdidos e não há quem lhes aponte a direção, o caminho, estão em trevas e não há quem lhes dê a luz.
Os cristãos da atualidade estão demasiadamente ocupados com seu lazer e com suas vidas fúteis para se lembrarem dos perdidos. Muitos deles acham que fazer missões é apenas para aqueles pobres missionários que de vez em quando eles ouvem falar que estão embrenhados em alguma comunidade pobre da África. Mas a verdade é que cabe a cada cristão promover missões.
Já foi dito inúmeras vezes que missões se fazem com os pés dos que vão, os joelhos dos que ficam e as mãos dos que contribuem para o sustento dos enviados. Infelizmente a negligência é total nos ciclos evangélicos. Os recursos financeiros do Reino estão sendo usados para promover os homens e seus próprios interesses e não os interesses genuínos de Deus. O mundo clama e o único povo que possui o conhecimento da glória de Deus o que tem feito?
Quem irá aos povos ainda não alcançados? Quem irá alimentar os famintos de pão e de Deus? Quem irá cuidar das feridas do corpo e da alma? Quem será a voz que prepara o caminho para o Senhor até que Ele venha? Deus ainda pergunta o que perguntou em Isaías 6.8: “a quem enviarei e quem há de ir por nós?” que resposta Ele terá?
Costa Rica, MS
Setembro de 2014
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